terça-feira, 28 de setembro de 2010

Fuga...!

Ah!!
Que delícia isso aqui!
Que sufoco essa falta de tempoq ue não me permite, não me deixa, me aprisiona e me impede DISSO!
DE FAZER ISSO!
De escrever, de postar, de me comunicar, me fazer ouvir, me sentir falar, me sentir, apenas!

Ah...
Posso continuar meu dia agora.
Muito obrigado, ó página em branco.
Muito obrigado!

sábado, 18 de setembro de 2010

Buscar soluções munido de um imenso e desmedido amor.

BUSCAR - Que eu não tenha medo de procurar. Por favor, que eu seja livre, desimpedido e, acima de tudo, corajoso, para buscar sempre em todos os lugares, sobretudo nos corações alheios. SOLUÇÕES - Quais? Qual é o problema? Ou quais são... Eu nem mesmo sei. Mas eles existem... Por mais que eu não saiba, sinto-os aqui, a me questionar sempre. MUNIDO - Arme-se, filho. Você precisa de um arsenal. Tá difícil... IMENSO - Como a imensidão do universo, do mar. Essa imensidão que eu sei que você possui dentro de você. Essa imensidão que resume a sua pessoa, que o define como é, como não sabe ser e como no fundo, é. DESMEDIDO - Bonito, não? Arrebatador, avassalador, tudo o que mais quero no momento. Que falte medida, que não se meça, que esbanje, que acabe. Que recompense toda a falta... AMOR - Que enfim, venha.

Intensas Asas

As pessoas vêm surgindo de uma forma que me assusta... De repente, elas estão ali. Sejam segundos, minutos, horas, dias... Elas estão ali e eu também. A falar, perguntar, me envolver de uma forma surreal! Eu juro que não entendo... Sei lá, é uma coisa tão rápida, mas que fica, sabe?

Vai ver, é por isso que dizem que sou intenso. Sei lá... Eu até gosto de ser assim, mas gostaria mais se as pessoas também o fossem.

Acho que preciso me adequar ao mundo e prender um pouco minhas asas.

Não sei

É, eu não sei. Eu simplesmente não sei, ta bom? Já cansei de me fazer promessas - ou a esse meu interlocutor inexistente - de que faria isso ou aquilo, ou que agiria assim ou daquela forma, mas eu repito: não sei.
Não sei mesmo o que fazer. Não sei mesmo o que quero, não sei nem se quero descobrir. Mentira, eu quero descobrir, fato que eu quero, mas quem disse que é fácil? São tantas as possibilidades que eu mesmo crio, que me perco entre elas e fico ali, navegando sem ideia de onde parar. Seria bom parar, sabe? Muito bom mesmo.

Pena que não seja o caso.