Assim, agarramo-nos a todo resquício de algo que já foi ou possa ser - e surpreendemo-nos com a atualidade de nossas próprias e singulares palavras, e com a concretude de seus sentidos.
Tudo isso para dizer: calma. Para proferir as mesmas palavras repetidas, relegadas a páginas e páginas azuis, velhos mausoléus de esperanças rasgadas com a fúria de um coração partido - juntado e, enfim, re-partido.
Tudo isso para dizer: tenha fé. É sempre o que sobra no final.