segunda-feira, 5 de novembro de 2012

A pedido

A pedido, resolvi voltar. Talvez seja hora realmente de, mais uma vez, por palavras no papel. Eu não lembro se ainda sei como se faz, mas não deve ser tão difícil, quer dizer... Eu só descambava a escrever, meio sem entender, sem saber bem o que dizia. Às vezes, nunca soube. Mas isso me ajudava a descobrir.

Bem, então comecemos analisando esse pedido. Aliás, qual pedido? Quem pediu o que? Não sei ao certo. A cabeça anda pedindo demais, ao que parece. Mas o coração também tem desatado a pedir. E eu gosto dos seus pedidos... São pedidos doces, bacanas, realmente legais de se atender! E tem aquele pedido que... Que vem do fundo! Nem sei bem de onde... Só sei que vem. E me chega por todos os sentidos, é impressionante. Eu o sinto, o aspiro, o escuto nos meus fones, o percebo no meu perfume. Eu sei que ele está ali.

E é esse pedido que eu quero atender. Com esse pedido, eu levo o meu dia, eu danço a minha dança, eu canto a minha música. Com esse pedido, meu sorriso se torna mais leve.

A esse pedido, essa pequena confissão.

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