Talvez seja apenas uma questão de coragem. Algo tipo crescer em nossos próprios pés, e sentirmo-nos novos, renovados e aptos. Às vezes, trata-se do momento próprio a questionamentos, ou então, uma vontade de aprimorar-se, maior que a compreensão que temos sobre esta mesma vontade.
Seja por que for, é. É e existe. Como um lugar a ser encontrado, usando ou não certa estrada de tijolos amarelos. Usando ou não aquele boné de asas do super Mário, em que pulamos uma, duas, e na terceira vez, planamos sobre o céu de nossas esperanças, a sorrir sentindo o vento em nosso rosto.
Vontade. Será essa a palavra?
Mas haverá de ser palavra? Haverá de caber em letras? Parece-me como alcançar o sol, apesar de nunca tê-lo alcançado; ou então, desejar alcançar o sol, para contemplá-lo em suas diferentes tempestades, explosões e erupções; no fundo, é entrar em erupção, talvez. Tempestuar nossas próprias ideias, e nos jogarmos no covil dos leões.
Tempestuar nossas próprias ideias e nos jogarmos no covil dos leões, definitivamente.
Latuf nos deixou. Andará por Pasárgada, Vênus, as mais belas estrelas.
Poetas não morrem, se transformam. Latuf pulsa e brilha, energia cósmica.
Esteja ond...
Nenhum comentário:
Postar um comentário