quarta-feira, 7 de outubro de 2009

É, humano!

Hoje eu andei como nunca antes. Sentia os pés no chão, o vento contra o rosto. Ouvia as pessoas a falar, pensava junto com elas os seus relatos e causos. Hoje eu senti o dia, não apenas o vivi. Senti cada ocorrência, passo, movimento, tudo.
Foi quase uma liberdade ao contrário. Uma liberdade interna, de mim pra mim, que se expande por cada centímetro do meu próprio corpo... Eu me senti livre para pensar, sonhar, errar - eu to louco pra errar! - e fazer tudo, qualquer coisa mesmo!
Sabe... Hoje eu descobri que sou humano. É, humano! E foi tão simples e, ao mesmo tempo, fascinante perceber todos os erros que eu estou sujeito a cometer. Porque isso é ser humano. É saber que pode-se cometer erros e - por que não? - gostar de ter tal escolha, tal sujeição, tal possibilidade. Sem, obviamente, arrepender-se.

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